Eu ando tão cansada desses dias tão iguais, do peso que tenho sentido nos ombros e do que eu penso ser na vida das pessoas. Minhas feridas estão tão expostas que tenho medo de olhar alguém nos olhos e ele enxergar o que se passa aqui dentro. Meu silêncio nunca gritou tão alto e meus olhos nunca falaram tanto.
Às vezes não precisamos de conselhos, não precisamos de broncas e nem desabafar. Tem dias que só precisamos de alguém que ofereça o seu ombro para que possamos encostar a cabeça e ali ficar.
Sinto uma tristeza tão grande, vontade de chorar, me sinto impotente, sem direitos, sem respeito, sem amor.
O INSS NADA.
Não dormi bem, depois das 4 da manha cochilei e acordava, às 10 minha irmã venho escovar meus dentes, abri os olhos adendo muito, ainda com sono, senti um estremecimento estranho, iniciou o banho, a Rose ajudou, no final um ai meu deus da minha irmã, meus cabelos ainda sujos.
A Rose me deu café, varreu a casa, passou pano, Vitor fez o almoço, eu não quis almoçar, tomei nutrem, Vitor lavou a lavou a louça, vai em bangu.
Hoje, meu primo Diego se mudou pra São José dos Campos, a trabalho, DEUS O ABENÇOE.
Dia muito quente.
ATÉ QUANDO CLAMAREI EU?
EBENÉZER
SINTO MUITO,
ME PERDOE,
TE AMO,
AGRADEÇO.
NAM MYOHO RENGE KYO.
NAMASTÊ GRATIDÃO.
